quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Um cervejão

Desde que a Schin resolveu que precisa sempre se reinventar, somos premiados com comerciais divertidos na TV. A nova fase trás o mote "Cervejão" em rotinas de diversÃO, como praia, bar e poker, pra lembrar que pra se divertir de verdade , você precisa fazer tudo com qualidade.
Tem que ser tudo "ÃO". Inclusive sua cerveja.
De todos, o meu preferido é o "Pokerzão".

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A atitude de calar-se!

Neste mercado tão solicitador de profissionais com iniciativa, bom relacionamento interpessoal, facilidade de comunicação...[e etc...etc...], eu conclamo uma qualidade muito esquecida, porém essencial na vida coorporativa: a arte de calar-se.
Shopenhauer, em todo o seu conhecimento filosófico, escreveu sobre a arte de ter razão, a arte de ser feliz, se insultar, de lidar com as mulheres. Mas, a arte do silêncio, esta, passou batida à sua biografia.
Afinal, por ser rara, logo não é fácil.
Manter-se em silêncio diante do autoritarismo (e muitas vezes, da burrice) de um chefe, cliente ou colega de trabalho é para poucos [eu uma falante de primeira, então!]. Entretanto, saber o momento exato de engulir as palavras e deixar o silêncio "falar" [???] por você pode evitar problemas maiores.
O mal estar causado por palavras mal-ditas[com trocadilho mesmo] pode manchar para sempre sua vida profissional. Recentemente, uma colega nervosa com a brincadeira feita numa festa de fim de ano, não poupou palavras e desceu o sarrafo gramatical [não muito condizente com as normas de etiqueta]. Resultado: queimada para os colegas e tachada de grossa e mal educada.
Claro que eu não estou falando de omissão ou de ser passivo. O que digo é: devemos ter cuidado com as palavras, e quando necessário, economizá-las. Evite bater boca, mesmo se achando certo. Falar mal dos outros então, nem pensar... Use a inteligência emocional para orientar o momento em que falar não é a melhor opção.


Por isso, já dizia minha vó em sua sabedoria popular: a palavra é prata, e o silêncio é ouro...
Ficar quieto está em alta na bolsa de valores coorporativa!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Tendências para o mercado de trabalho - Os 10 mais procurados

Vi este post no site O gerente e achei bem bacana.
Segue a cópia na íntegra!

Os 10 Mais Procurados









1. Diretor financeiro: de acordo com o diretor do Grupo Foco, eles estão na lista dos 10 mais procurados porque são especialistas em gerenciar riscos;

2. Diretor tributário: se for um bom profissional, pode trazer retornos consideráveis para a empresa. Reduzir custos sem sonegar.

3. Profissionais da área jurídica: advogados, por exemplo, vêm ganhando mercado empresarial e evitando perdas das empresas com processos. Outro aspecto é a advocacia preventiva, andar na linha, negociar e ganhar sem demandas judiciais longas.

4. Controller (controladoria): ligado à gestão de back office (associado aos departamentos administrativos de uma empresa, departamentos que mantêm nenhum ou muito pouco contato com os cliente). Mas é essencial para o sucesso da empresa.

5. Diretor de RH (recursos humanos): para buscar pessoas com experiência, capazes de lidar com o momento de crise, e para encontrar maneiras de reter e atrair talentos. Treinar e desenvolver pessoas.

6. Vendas/Marketing/relacionamento: o mercado para esses profissionais continua aquecido, apesar do reaquecimento do mercado;

7. Supply Chain (responsável pelo desenvolvimento de produtos): esse profissional reduz preços e traz retorno para a empresa;

8. Área de TI (tecnologia da informação): hoje esse profissional é mais estratégico e também traz retornos para a empresa;

9. Analista de risco de bancos: para que as instituições possam atuar com mais segurança frente à crises;

10. Engenharia: vai estar aquecido, uma vez que há deficit de engenheiro no país. Foco em engenharia pesada, por causa dos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).


Retrato recente

Pesquisa realizada pela Ricardo Xavier Recursos Humanos revelou que, em dezembro do ano passado, as graduações mais solicitadas eram, na sequência: engenharia, administração, ciências contábeis, economia, análise de sistemas, propaganda/ publicidade/ marketing, design, direito, tecnologia da informação, psicologia e comércio exterior. Curos técnicos (Tecnólogo de 2,5 anos, por exemplo).

Fonte: Folha de São Paulo



sábado, 9 de janeiro de 2010

Making of do comercial das havaianas



É... Nem tudo é efeito especial na vida de uma boa propaganda
Às vezes[quase sempre, na verdade],tem muito de trabalho suado e real[e não virtual] na composição de um vt.





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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Você é "só" um profissional de nível superior?


Outro dia ouvi de um amigo um comentário sobre seu colega de trabalho, que se dizia injustiçado pelo trabalho que estava fazendo, pois o julgava [o trabalho] inferior às suas qualificações, já que era um profissional de "nível superior", se achava muito mal pago. Meu amigo, que estudou na mesma faculdade que o colega reclamão, questionou até onde a reclamação era válida, já que Zé reclamão era o tipo de colega escorado... Aquele, que pega carona nos trabalhos e provas em grupo, filava muitas aulas pra curtir a night com a turminha de iguais e até a monografia foi de procedência duvidosa. Nunca teve iniciativa para os assuntos acadêmicos, que não fossem festas e congressos.
Depois de ouvir todo o relato fui pra casa pensando sobre o assunto e comecei a avaliar quantos amigos meus ingressantes ou não das universidades repetiram pra mim: "Eu só quero o diploma!". Quantas pessoas passam pelas universidades, mas parece que a universidade não passou por elas. Será que aquele canudinho entregue no dia mágico da formatura por si só garante alguma coisa? É claro que não, mas parece que muitos não sabem ou ignoram isso.
Quando ouço os especialistas em recrutamento e seleção falar sobre o que é avaliado num candidato para uma vaga ou para uma promoção, em níveis gerenciais e estratégicos, sempre vem características como liderança, visão, saber trabalhar em equipe, entre outras habilidades. A meu ver nada disso se aprende na cadeirinha da faculdade. São habilidades conquistadas através da experiência no dia-a-dia, não só no ambiente coorporativo, mas até com nossos familiares e amigos.
Seu professor pode até lhe dizer o que um bom líder precisa ter, mas transformar-se no que ele diz não acontece [apenas] na sala de aula.
Que tipo de profissional você é?
Uma coisa é ter um diploma. [O que está cada vez mais fácil]. Ser o profissional que o mercado quer... Bem aí, não vem no pacote do diploma. Nem na Harvard Business School.